Inteligência Artificial

A tecnologia criando máquinas e dispositivos eletrônicos de computação avançada que tentam replicar o raciocínio humano.

Inteligência artificial é a capacidade de dispositivos eletrônicos de funcionar de maneira que lembra o pensamento humano. Isso implica em perceber variáveis, tomar decisões e resolver problemas. Enfim, operar em uma lógica que remete ao raciocínio.

A filosofia da inteligência artificial tenta responder a questões como: Pode uma máquina agir inteligentemente? Pode resolver qualquer problema que uma pessoa resolveria através do raciocínio? Pode uma máquina possuir uma mente, estados mentais e uma consciência, da mesma maneira que os seres humanos possuem?

ARTIGO - Inteligência Artificial e sociedade : avanços e riscos
Por Jaime Simão Sichman - 12|março|2021
USP - Recebido em 10.3.2021 e aceito em 12.3.2021
gi.higa@gmail.com - 05/04/2021, 18:59:03
DOI: 10.1590/s0103-4014.2021.35101.004
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ARTIGO - Aspectos filosóficos da Inteligência Artificial
Por Gisele Leite - 11|maio|2021
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Este Webmaster conversando com uma Inteligência Artificial


O FUTURO ACONTECENDO HOJE
Ou: "A velocidade com que a tecnologia se desenvolve faz o futuro chegar mais depressa nos dias atuais."


O diálogo abaixo foi uma experiência, uma espécie de teste.

10/03/2023 - Método: Cada pergunta posterior (a partir da pergunta 2) foi formulada com base na resposta anterior da IA.
Importante citar que este foi meu primeiro diálogo com uma IA.


A Inteligência Artificial é um ser que não é - ( lembrando Parmênides ).

1 - Boa noite! Estou aqui para conhecer você.
Olá! Sou o ChatGPT, um modelo de linguagem treinado pela OpenAI. Estou aqui para ajudá-lo(a) com qualquer dúvida ou pergunta que você possa ter. O que posso fazer por você hoje?
 
2 - Gosto de Filosofia. Quais são os filósofos gregos mais famosos?
A Grécia Antiga é conhecida por ser o berço da filosofia ocidental e tem uma longa lista de filósofos famosos. Alguns dos filósofos gregos mais conhecidos incluem:
1- Sócrates - famoso por sua metodologia de ensino através do diálogo e suas reflexões sobre a ética e a moralidade.
2 - Platão - discípulo de Sócrates e conhecido por sua teoria das formas e sua visão do Estado ideal.
3 - Aristóteles - aluno de Platão e fundador do pensamento científico, com contribuições em diversas áreas do conhecimento, incluindo a política, ética, lógica e biologia.
4 - Epicuro - conhecido por sua filosofia hedonista que enfatiza a busca do prazer e a ausência de dor como objetivo da vida.
5 - Zenão de Eleia - filósofo pré-socrático que defendia a ideia de que o movimento é uma ilusão e que a realidade é atemporal e imutável.
6 - Heráclito - outro filósofo pré-socrático que defendia a ideia de que tudo está em constante mudança e que "não se pode entrar no mesmo rio duas vezes".
Esses são apenas alguns dos filósofos gregos mais famosos e influentes. Há muitos outros cujas ideias continuam a ser estudadas e debatidas até hoje.
 
3 - A filosofia grega ajudou o mundo a ser mais humano, mais ético e menos desigual?
A filosofia grega teve um impacto significativo na história da humanidade, ajudando a moldar a cultura, a política e a ética ocidentais. Embora a filosofia grega não tenha resolvido todos os problemas éticos e sociais, ela contribuiu para a reflexão e a discussão de muitas questões fundamentais relacionadas à justiça, à moralidade e à igualdade.
Por exemplo, a filosofia grega desenvolveu conceitos como a democracia, que surgiu em Atenas, onde a ideia da igualdade entre os cidadãos foi promovida. Os filósofos gregos também debateram temas como a justiça, a moralidade e a virtude, que influenciaram o desenvolvimento de muitas tradições filosóficas e religiosas subsequentes.
No entanto, é importante lembrar que a filosofia não é uma solução mágica para todos os problemas éticos e sociais, e que a história da humanidade é marcada por desigualdades e injustiças. Ainda há muito a ser feito para criar um mundo mais justo e ético, e isso requer esforços contínuos em muitas áreas diferentes, incluindo a política, a educação e a justiça social.
 
4 - Como criar um mundo mais justo e ético?
Criar um mundo mais justo e ético é um objetivo complexo que requer esforços de muitas pessoas em diferentes áreas. Aqui estão algumas ideias que podem ajudar a alcançar esse objetivo:
1 - Educação: Investir em educação de qualidade para todos é um dos passos mais importantes para criar um mundo mais justo e ético. A educação não apenas aumenta as oportunidades de vida, mas também ensina valores fundamentais como a igualdade, a tolerância e a empatia.
2 - Justiça social: Promover a justiça social é fundamental para garantir que todos os indivíduos tenham acesso igualitário aos recursos e às oportunidades necessárias para viver uma vida plena e satisfatória.
3 - Luta contra a discriminação: A discriminação é uma barreira significativa para a justiça e a igualdade. É importante promover uma cultura de respeito e tolerância para todos, independentemente de sua origem, gênero, orientação sexual, religião ou qualquer outra característica que os diferencie.
4 - Políticas públicas: As políticas públicas podem desempenhar um papel importante na promoção da justiça e da igualdade, incluindo medidas que visam reduzir a pobreza, melhorar o acesso à saúde e à educação, promover a igualdade de gênero e proteger os direitos das minorias.
5 - Responsabilidade individual: Cada um de nós pode desempenhar um papel importante na criação de um mundo mais justo e ético, praticando valores como a honestidade, a empatia e a solidariedade, e respeitando os direitos e as necessidades dos outros.
Essas são apenas algumas das ideias que podem ajudar a criar um mundo mais justo e ético. O importante é lembrar que todos nós podemos fazer a diferença e que cada pequena ação pode contribuir para a construção de um mundo melhor.
 
5 - O capitalismo é uma barreira para as ações necessárias na criação de um mundo mais justo e ético?
O capitalismo é um sistema econômico que tem como base a livre iniciativa e a propriedade privada dos meios de produção, no qual as empresas são guiadas pela busca do lucro e da competitividade. Embora o capitalismo tenha contribuído para o desenvolvimento econômico e para a criação de riqueza em muitos países, ele também tem sido associado a desigualdades socioeconômicas e ambientais significativas.
Algumas das críticas ao capitalismo incluem a concentração de riqueza e poder nas mãos de poucos, a exploração dos trabalhadores e do meio ambiente, a falta de regulamentação e fiscalização adequadas e o incentivo à competição desenfreada em detrimento da cooperação.
No entanto, é importante lembrar que nem todas as formas de capitalismo são iguais e que existem variações significativas na maneira como o capitalismo é praticado em diferentes países e setores. Além disso, algumas medidas podem ser tomadas para atenuar os efeitos negativos do capitalismo, como a regulamentação do mercado, a promoção de políticas públicas que visem a igualdade social e a proteção ambiental, e a promoção de práticas empresariais responsáveis e éticas.
Portanto, é possível que o capitalismo possa coexistir com ações necessárias na criação de um mundo mais justo e ético, desde que haja uma compreensão clara dos seus limites e um compromisso em promover políticas e práticas que equilibrem a busca pelo lucro com a justiça social e ambiental.
 
6 - Algum governo ou alguma nação já conseguiu impor um limite ao capitalismo? Me forneça exemplos, por favor.
Sim, existem vários exemplos de governos e nações que tentaram impor limites ao capitalismo ou adotaram políticas para mitigar seus efeitos negativos. Aqui estão alguns exemplos:
1 - Estados Unidos: Durante o século XX, o governo dos Estados Unidos implementou políticas regulatórias para controlar o poder das grandes empresas e proteger os direitos dos trabalhadores, incluindo a criação de leis trabalhistas e ambientais, bem como a regulamentação do setor financeiro.
2 - Suécia: A Suécia adotou um sistema de bem-estar social abrangente, que inclui serviços universais de saúde e educação, proteção social para os mais vulneráveis e uma política fiscal progressiva. O objetivo do sistema sueco é promover a igualdade social e a proteção dos direitos dos cidadãos.
3 - Alemanha: A Alemanha adotou um modelo de economia social de mercado, que combina os princípios do livre mercado com políticas públicas que visam a proteção social e a igualdade. O modelo inclui um sistema de saúde e seguridade social abrangente, bem como a regulação do setor financeiro.
4 - China: Embora a China tenha adotado um modelo econômico capitalista, o governo do país mantém um forte controle sobre os setores estratégicos da economia, como a indústria de energia e a produção de tecnologia. Além disso, o governo chinês tem implementado políticas para reduzir a pobreza e promover a igualdade social.
Esses são apenas alguns exemplos de governos e nações que adotaram políticas para limitar os efeitos negativos do capitalismo. É importante lembrar que cada país enfrenta desafios e circunstâncias diferentes, e que as políticas adotadas devem ser adaptadas às necessidades e prioridades locais.
 
7 - Agradeço a conversa. Agora me despeço e vou descansar.
Por nada, foi um prazer conversar com você. Tenha uma boa noite e um bom descanso!
 

Puxa... sem critério moral, sem a ética guiando... a máquina (na minha opinião) saiu-se muito bem. Webmaster


 

Marco Legal da Inteligência Artificial

Local: Centro Cultural FGV
Endereço: Praia de Botafogo, 186 - Botafogo, Rio de Janeiro/RJ
Data: 20 Março 2023
Horário: 08:30
Responsáveis: FGV Conhecimento

A FGV Conhecimento, por meio do Centro de Inovação, Administração e Pesquisa do Judiciário, promove o seminário “Marco Legal da Inteligência Artificial” no dia 20 de março de 2023 no Centro Cultural da Fundação Getulio Vargas, localizado na Praia de Botafogo, 186 – Rio de Janeiro.
 
Sob a perspectiva do Projeto de Lei 21/20, serão debatidas questões como os direitos das pessoas afetadas por sistemas de Inteligência Artificial; a categorização dos riscos e repercussões regulatórias e a responsabilidade civil e administrativa dos agentes de IA, entre outras. O evento será realizado em formato presencial e reunirá autoridades, acadêmicos e especialistas a fim de debater os efeitos práticos e teóricos dessa nova regulamentação.

FONTE: https://portal.fgv.br/eventos/marco-legal-inteligencia-artificial
Acesso em 20/03/2003 17:05 h


Inteligência Artificial

Algo tão complicado é também um campo de estudo acadêmico — que não começou ontem. Há algumas décadas, se estuda o que se chamou de “agentes inteligentes”, que percebem seu ambiente, entendem como podem operar e qual a melhor forma.
 
Credita-se ao professor John McCarthy o uso do termo pela primeira vez em 1956, em uma conferência de especialistas em Darmouth Colege, chamada “O Eros Eletrónico”, que definiu como “a ciência e a engenharia de produzir máquinas inteligentes”.
 
Assim, podemos definir inteligência artificial, no grosso modo, como a capacidade das máquinas de pensarem como seres humanos: aprender, perceber e decidir quais caminhos seguir, de forma racional, diante de determinadas situações.
 
Até então, os computadores precisavam de três grandes pilares para evoluir da computação simples para a atual, de inteligência artificial:
 
- Bons modelos de dados para classificar, processar e analisar;
- Acesso a grande quantidade de dados não processados;
- Computação potente com custo acessível para processamento rápido e eficiente.
 
Com a evolução desses três segmentos, a inteligência artificial tornou-se finalmente possível com a fórmula: big data + computação em nuvem + bons modelos de dados.
 
Ou seja, a IA aprende como uma criança. Aos poucos, o sistema (a depender do objetivo para o qual ele foi criado) absorve, analisa e organiza os dados de forma a entender e identificar o que são objetos, pessoas, padrões e reações de todos os tipos.
 
Como assim, máquinas inteligentes?
 
Em sua essência, a Inteligência Artificial permite que os sistemas tomem decisões de forma independente, precisa e apoiada em dados digitais. O que, numa visão otimista, multiplica a capacidade racional do ser humano de resolver problemas práticos, simular situações, pensar em respostas ou, de forma mais ampla, potencializa a capacidade de ser inteligente.
 
Os economistas chamam isso de a quarta revolução industrial, marcada pela convergência de tecnologias digitais, físicas e biológicas — bagunçando as fronteiras das três áreas. E IA faz parte dessa próxima onda de inovação, trazendo grandes mudanças na maneira como pessoas e empresas se relacionam com tecnologia, compartilham dados e tomam decisões.
 

FONTE: https://tecnoblog.net/responde/o-que-e-inteligencia-artificial/
Acesso em 11/03/2023 10:00 h